quarta-feira, 21 de setembro de 2011


Nunca. Tá me entendendo? Nunca que eu vou esquecer. Nem mesmo se eu tentar, e lutar com todas as forças pra isso acontecer, sabe por quê? Porque é simplesmente impossível. É simplesmente impossível esquecer do seu sorriso, do seu abraço, do seus olhos, das suas indiretas, das suas brincadeiras e das lembranças. Sabe, doí te ver longe de mim, doí saber que você já deve ter me trocado por ele a muito tempo, doí saber que as lembranças deve queimar mas em mim do que em você. Você está em casa? Está segura? Já pensou em nós hoje? Não? Pois eu já. Já pensei em você, já viajei no seu sorriso e já te segui com os olhos também. Já cantei nossa música várias vezes, já te liguei hoje e puxei um papo idiota sobre o tempo só pra poder escutar sua voz rindo de mim. Ouvi você comparar ele comigo hoje. E é bom saber que ninguém nunca vai te amar como eu amei, que ninguém nunca vai te querer como eu quis, que ninguém nunca vai ter a necessidade que eu tinha de ver o seu sorriso, de ir na sua casa e ficar inventando historias pra sua mãe acreditar do que aconteceu na noite passada. Você lembra? Diz que sim. Por favor diz que sim. Você não precisa me amar como eu te amava ou sorrir do mesmo jeito que eu sorria quando você falava meu nome, mas me diz que lembra e ainda conta pra suas amigas com toda a intensidade do mundo. Mas sabe, o que mais doí em todo nesse nosso ‘nunca’? É que nós nunca vamos voltar a ser o que eramos antes. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário