segunda-feira, 21 de novembro de 2011


Diga-me, como poderíamos ser tão iguais? Veja só, o mesmo orgulho, mesma impaciência e a mesma forma de achar que esta absolutamente certo de tudo. Mas na verdade tão diferentes às vezes tão indiferentes. Você tão cheio de si, e me fazendo odiar cada detalhe que me faça te amar. Amor? Seria o bastante? O suficiente? Tudo o que precisamos? Na verdade nunca foi. Você com seu jeito autoritário e altamente irônico nunca se permitiria a sentir tal sentimento. Assim como eu, me odeio às vezes, por pensar em sentir, ou sentir demais, e talvez você sinta tão pouco. Essa minha insegurança, essa sua segurança. As vezes me questiono o que eu vi em você. Mas ás vezes me questiono sobre o que não vi e como poderia alguém não se apaixonar por defeitos tão bobos, ou em certos momentos pela falta deles.

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