sábado, 26 de novembro de 2011


Ela sempre esperou por esse momento. Ela sempre quis se sentir amada. Ele a fazia feliz. Ele a fazia sorrir. Ela gostava. Ela não tinha planos, ela deixava acontecer. E talvez essa tivesse sido sua melhor escolha. Não esperar, apenas deixar rolar. Ele tinha um jeito incrível e único de despertar alguma coisa diferente dentro dela, ele sabia o que ela queria sem que ela precisasse falar. Ele era idiota, mas ela gostava disso. Ela não tinha vergonha de sair de mãos dadas com ele. Ela gostava quando ele a chamava de ‘linda’. Ela gostava dos beijos dele, ela ficava completamente envolvida. Era no ritmo perfeito, do jeito perfeito. Ela ficava boba ao lado dele. Ela estava apaixonada.
Ele sentia algo diferente por ela. Ela não era como as outras. Com ela, não era só aquela vontade do ‘agora’, ele pensava no ‘depois’. Ele adorava o jeito que ela mexia no cabelo, que ela ficava tímida e que ela sorria. Ele achava ela linda de qualquer jeito; e ele fazia questão de falar isso sempre, porque ele gostava dela com vergonha. Ele adorava quando ela fazia brigadeiro para eles ficarem se divertindo no sofá. Ele gostava dos beijos dela e do jeito que ela mordia o lábio inferior dele. Ela tinha o jeito mais meigo de fazer as coisas, ela ficava linda boba. Ela era a princesa dele, a garota dele. Dele. Ele estava apaixonado.


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