segunda-feira, 12 de dezembro de 2011


“Costumo dizer que sou fogo e gelo. A maioria do tempo, gelo. Não sou indestrutível, mas também consigo destruir. Não tenho ‘gosto’, mas mesmo assim, há pessoas que gostam. Essa sou eu, nos meus momentos como gelo. Fria e sem coração. Às vezes não me importo com o que está acontecendo ao meu redor, foco apenas em mim, e no que eu quero. A menor parte do tempo, sou fogo. Não estou falando algo como fogosa, atrevida. Mas sou agradável, em certos ambientes, mas posso me tornar insuportável de se aguentar. Eu destruo, facilmente, dos dois lados. Fogo e gelo. Tenho o poder de destruir as pessoas, e tenho o poder de destruir a mim mesma. Tão poderosa, tão ousada, que até parece algo que se possa orgulhar-se, mas não, isso é só uma teoria. Porque na prática, eu não destruo ninguém, as pessoas que me destroem.” 

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