sábado, 17 de dezembro de 2011


“É que ainda vou te pedir em casamento no meio de uma praça, com um buque de flores artificiais e com uma caixinha de ouro, que dentro dela terá uma aliança na qual vai ter o símbolo do infinito e o seu nome escrito por toda ela. Vou me ajoelhar aos teus pés e segura a tua mão. Vou te pedir com todas as palavras que um dia eu sonhei pedir. Vou te olhar nos olhos e dizer: Você aceita se casar comigo? Eu te prometo ser fiel, amar e respeitar, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, por todos os dias da nossa vida, até que a morte nos separe. E sabe, eu vou fazer isso numa tarde, na mesma data na qual eu lhe pedi em namoro e com certeza não vai ser por um telefone, messenger ou tumblr. Por que vou estar com você, diante a teus pés e fazer com que tudo seja o mais real e mais perfeito possível. Eu vou estar esperando um “sim”, mas mesmo que venha um “não”. Vai ter valido a pena, pois foi a você o meu pedido e sempre vai ser.”

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