sexta-feira, 9 de dezembro de 2011


Enrolo nas palavras para não demostrar o que sinto. Ou simplesmente, tento encontrar nelas a resposta para isso. Não é fácil, nada é fácil.Agora estou em outro mundo, o mundo das ilusões. Não aquelas que você faz toda a noite, mais aquelas que quando você lê tudo se transforma. Estou na França agora, tomando um café perto do rio, onde as crianças estão brincando de barco à vela. Daqui a pouco vou para Londres escutar as baladas românticas, depois parto para a minha realidade. O que não é bom. Mais é preciso. Um texto não é um texto, ou é. É uma junção de muitas frases sem sentido que no final da um sentido. Textos, é muito rude para as palavras que escrevo. Não sei explicar em todo o conteúdo. Eu sei que eu não sei se gosto ainda de você. É muito errado isso. Parece que eu já me acostumei com isso. Não que eu não tenha tentado parar. Mais parecia que acada dia que passava o buraco abria cada vez mais. Agora parou. Ou é ridículo toda essa história. Gosto de falar com você, me sinto segura. Com você olhando nós meus olhos e saindo da tua boca um simples oi. É tudo que eu precisaria ouvir nas manhãs até o ano acabar. O tempo, oh tempo. Não gosto de como você faz as suas escolhas. Me escolha logo. Ou a fila está muito grande? Muitas pessoas querendo esquecer alguém? Ter alguém? Ou simplesmente nada? Faz muito tempo, mais o tempo não passa. Minha mente iludida diz que é por que ele esta conectado comigo, e o amor é mais forte. Eu acredito nela, é tão lindo vê desta forma. Vou tomar um café, tchau Zé.

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