“Eu queria acordar em um domingo de manhã nos seus braços, eu iria acordar cedo só para beijar sua testa e observá-lo dormir. Seguraria sua mão enquanto o ouviria respirar e ficaria ao seu lado, até você abrir os olhos. Depois eu iria me sentar ao seu lado e te contar os meus sonhos bobos durante a noite, do pouco que me lembraria, e o notaria observando meu sorriso. Eu bagunçaria seu cabelo e roçaria meus lábios nos seus devagar, e depois deitaria minha cabeça no seu ombro, sentindo o calor do seu corpo. Você apertaria os braços em minha volta e eu o sentiria, em silêncio. Eu iria te convencer em meio a uma briga boba, que ninguém no mundo estaria mais feliz do que eu, ali nos seus braços. Então eu levantaria da cama, colocaria sua blusa e o chamaria para a cozinha, para que me ajudasse a preparar o café. E após vê-lo se levantar, eu ficaria na ponta dos pés, beijaria seus lábios e sussurraria logo em seguida um “eu te amo” e depois sorriria.”