segunda-feira, 12 de dezembro de 2011


“Sinto sua falta. Falta do seu sorriso, aquele verdadeiro e não este que usas para tapar as lágrimas. Falta do brilho em seus olhos e daquela sua felicidade tão contagiante. Ah, como sinto falta das gargalhadas. Escandalosas! Mas tão puras eram aquelas gargalhadas. Eras alguém tão extrovertido. Sempre com a cabeça de pé enfrentavas a vida com um sorriso enorme no rosto, sem se preocupar com os julgamentos. O que aconteceu? Porque toda esta mudança? As coisas poderiam voltar a ser como antes, sabes? Poderias voltar a ser aquele alguém de quem tanto sinto falta. Quero-te de volta, querido eu. Não demores.”

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