sábado, 4 de fevereiro de 2012


”Cansei do papo em que há uma luz no fim do túnel. Eu não a quero, não no fim. Eu a quero ao meu lado, enquanto caminho pelo túnel. Eu a quero para iluminar meus passos, possibilitando assim que eu chegue ao fim do túnel. Desejo que essa luz fique comigo desde o início do túnel a iluminar quaisquer movimento meu. Desejo que ela aqueça-me, nem que seja por miníma coisa, nas noites geladas e também que possa assustar os que a mim querem atingir. Quero poder ter total segurança com essa luz. Que ela possa abrir meus olhos quando eles estiverem pesados e molhados… Não me venha com luz no fim do túnel, por favor. Anseio por ter essa luz comigo desde o início da caminhada. Quero chegar no fim, do túnel, de tudo, com essa luz ao meu lado, colocando com minhas próprias mãos a tal luz no fim do túnel.”

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