terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Coração apertado […] te vi partir, a passos pequenos e rápidos, como se estivesse fugindo de algo. As ultimas imagens eram as que ainda me faziam sorrir. Te vi se afastar de mim em segundos que passaram rápidos demais, você desapareceu no horizonte, junto com a alegria que existia em mim. Uma parte de mim não havia mais vida, dos 21 um órgãos presente em meu corpo, só restaram 20, o principal tinha ido junto com os suas passadas de perna […] Meu coração agora te pertencia, não era mais meu, batia por você, só em te querer. Naquela tua pequena bagagem de mão, não estavam somente teus pertences , estavam também alguns meus, como o colar com o soneto sol escrito, e junto levava aquilo que me fazia viver, meu coração e meus sorrisos. Era difícil admitir, mas agora já não fazia sentido, você já estava longe. E os momentos que ainda me faziam rir se tornaram motivos para chorar. Lágrimas de saudades, que perturbam por dentro e demonstram por fora. Mas já não fazia sentindo, seria mais sensato para de chorar porque acabou, e começar a sorrir porque havia acontecido.

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