sexta-feira, 9 de dezembro de 2011


O réu estava sentado na cadeira no meio do tribunal, o crime que ele está sendo julgado era o amor. Ele trairá as regras do amor, porém ele contra atacava falando que no amor não existia regras. Mas naquele mundo, o amor era severo, com muitas regras, nenhum humano existente neste mundo, foi capaz de amar sem ser julgado. Esse mundo, não era um mundo mais eram os pensamentos impacientes dela. Ela queria mata-lo, por ter feito o que fez. O réu, um frágil menino que nem se deu conta de que fizera. O tempo passava como um carrinho de montanha-russa. Ela não o via, só sabia que ele estava em algum lugar. O amor deles, um amor muito grande talvez, ou pouco sem o ar quente de todos. A matemática não funcionava com eles. Dava sempre uma dizima nunca acabava, uma briga durava muito tempo, um beijo durava tempo demais. Era o amor de contos de fadas, mais sem a princesa e o príncipe, em fez disso eram plebeus, não sabiam como lidar. Então, que ela chegou a um conclusão. Depois de uma carta que dizia, ou melhor não dizia nada, só estava escrito: “Eu sempre vou te amar, aonde quer que eu esteja”. E no final uma gota de sangue. Sabia o que ele tinha feito, o tribunal em sua cabeça sumira, agora o que pensava era como chegar aonde ele estava. Escreveu uma carta para a mãe, pediu desculpas, e no final uma gota de lágrima. Agora o amor deles durarão até a eternidade.

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